Atuação da Polícia Penal fortalece “Operação Estilhaço” no combate ao crime organizado em Porto Velho

Operação teve como objetivo desarticular uma célula de organização criminosa, em Porto Velho

Porto Velho, RO - Com o objetivo de desarticular uma célula de organização criminosa, em Porto Velho, a “Operação Estilhaço” foi deflagrada em uma ação coordenada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Rondônia (FICCO/RO), no dia 26 de setembro. A Secretaria de Estado da Justiça (Sejus) ampliou a atuação da Polícia Penal, garantindo suporte operacional e inteligência estratégica durante a ação.

A Gerência de Inteligência Penitenciária (GIP) desempenhou papel fundamental no cruzamento de dados e na identificação de alvos prioritários, atuando de forma integrada com a Polícia Federal (PF), Polícia Civil do Estado de Rondônia (PCRO), Polícia Militar do Estado de Rondônia (PMRO), Polícia Penal Estadual e Polícia Penal Federal (Senappen) no enfrentamento às organizações criminosas.

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, a operação é fundamental no combate ao crime organizado e reforça a importância da integração entre as diferentes forças de segurança para a proteção da sociedade.

RESULTADOS

A ação resultou no cumprimento de seis mandados de busca e apreensão, expedidos pela 2ª Vara de Garantias do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJRO). As investigações tiveram início a partir de uma denúncia anônima, que revelou a tentativa de expansão da facção criminosa na região, indicando o envolvimento dos integrantes em tráfico de drogas, porte ilegal de armas de fogo e outras práticas ilícitas.

A operação contou ainda com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado do Ministério Público do Estado de Rondônia (Gaeco/MPRO) e do Centro de Inteligência da Polícia Militar de Rondônia. Todo o material apreendido passará por análise detalhada, e as investigações seguem em andamento para identificar novos envolvidos e aprofundar as diligências.

Segundo o secretário da Sejus, Marcus Rito, a atuação da polícia penal e da Gerência de Inteligência Penitenciária foi decisiva para identificar os alvos e garantir a efetividade da operação. “O trabalho integrado fortalece nosso sistema prisional e contribui diretamente para a segurança da população”, salientou.

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